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terça-feira, 16 de novembro de 2010

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ética, bioética e legislação em enfermagem: princípios básicos da ética e bioética;
implicações éticas e jurídicas no exercício profissional de enfermagem;
regulamentação do exercício profissional.
2. Sistema Único de Saúde – história, desenvolvimento e legislação.
3. Política Nacional de Atenção às Urgências
4. Enfermagem ao paciente em situação de Urgência de Alta Complexidade;
5. Sistematização da assistência de enfermagem.
6. Farmacologia aplicada à Enfermagem.
7. Prevenção e controle de infecção hospitalar. Biossegurança.
8. BLS - Suporte básico de Vida - ACLS Suporte Avançado de Vida.
9. ATLS – Suporte Avançado de Vida no Trauma – TLSN – Enfermagem no Suporte de Vida no
Trauma. PHTLS – Suporte Avançado de Vida no Pré Hospitalar.
10. Política nacional de Humanização – QUALISUS – Classificação de Risco: priorização de
atendimento nas urgências.
11. Recursos físicos, humanos e materiais na UNIDADE DE URGÊNCIA
12. Desequilíbrio ácido básicos. Assistência de enfermagem ao paciente em suporte Ventilatório
13. Biomonitorizaçao (Eletrocardiograma, monitorização cardíaca, Pressão Venosa central
(PVC); Pressão Arterial Invasiva).
14. Tipos de choque; SAE no paciente com choque.
15 Protocolo do CEATOX (registro, procedimentos e fluxo das informações dos eventos
toxicológicos).
16. Assistência de enfermagem ao paciente na unidade de urgência com distúrbio
hidroelétrolítico e edema agudo de pulmão.
17. Assistência de enfermagem ao paciente na unidade de urgência com distúrbios
neurológicos.
18. Assistência de enfermagem ao paciente na unidade de urgência com queimaduras.
19. Sistematizacao da assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos.

Bibliografia Sugerida:
• Política Nacional de Atencao as Urgências. Disponível
em:portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Politica%N20acional.pdf
• Cartilha da Política Nacional de Humanizacao- Classificacao de risco- Portal da Saúde -
www.Saude.gov.br - HumanizaSUS.
• BRUNO, Paulo; OLDENBURG, Cyntia. Enfermagem em pronto-socorro. Rio de Janeiro:
Ed. Senac Nacional, 2005.
• CARPENITO, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8.
ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
• North American Nursing Diagnoses Association. Diagnósticos de Enfermagem
da NANDA: definições e classificação – 2007-2008. Porto Alegre: Artmed,, 2008.
• FORTES, Julia Ikeda. Enfermagem em emergências. São Paulo: E.P.U., 1986.
• MENEZES, Eni - Leci Monteiro de; SILVA, Maria José da. A enfermagem no tratamento
dos queimados. São Paulo: EPU, 1988.
• ZUÑIGA, Quênia Gonçalves Pinheiro (Org.) Ventilação mecânica básica para
enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2004.
• CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida. Assistência
de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
• FONTINELE JUNIOR, Klinger; SARQUIS, Sávio Ignácio J. S. Urgência e emergência em
enfermagem. Goiânia: AB Ed., 2004.
• Centro de Vigilância Sanitária - Toxicovigilância – disponível em
http://www.cvs.saude.sp.gov.br/tox_registro.asp.
• GOMES, Alice Martins. Emergência: planejamento e organização da unidade : assistência
de enfermagem. São Paulo: E.P.U., 1994.
• HUDAK, Carolyn M; GALLO, Barbara M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma
abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997.
• EMERGÊNCIAS. São Paulo: Lopso, 2001.
• ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA. Guia de medicina de urgência. Barueri,SP: Manole,
2004.
• MISSIANO, Fabian; MISSIANO, Fabian. Guia para situações de emergência: A ajuda que
você precisa nas horas difíceis. São Paulo: Pensamento
• ETROIANU, Andy. Urgências clínicas e cirúrgicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
• NASI, Luiz Antonio. Rotinas em pronto-socorro. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
• PEREIRA, Walter Antonio. Manual de transplantes de orgaos e tecidos. 3. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2004. 493 p.
• Normatizacao da Assistencia de enfermagem ao potencial doador de ógaos. Resolucao
292 de 2004.Disponível em:
http://www.portalcofen.gov.br/Site/2007/materias.asp?ArticleID=7120&sectionID=34
• GUENTER, Peggi et al. Líquidos e eletrólitos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. .
• FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING, Marshall Barnett. Manual de enfermagem:
exames laboratoriais e diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
• PHTLS. Atendimento Pré Hospitalar ao Traumatizado. Naemt. 6 ed. Ed. Elsevier, 2007.

• ATLS. American College of Surgeons. Suporte Avançado de Vida no Trauma. 7 ed. Ed.
Elsevier, 2004.
• ATCN. Advanced Trauma Care for nurses ®. Students manual. Edition 2008. (Society of
Traumas for Nurses)
• ACLS. American Cardiology life Support. Suporte Avançado de Vida em Cardiologia.
Bárbara Aehlert, 3 ed. Ed. Elsevier, 2004.
• Atendimento a Desastres. Manual de Treinamento. Coordenador: Dário Biroline. Ed.
Edições do Equador. SBAIT – (11) 31884558.
• FERNANDES, A.T. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da saúde. Editora
Atheneu. São Paulo, 2000. 14 - BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2616 de
12 de maio de 1998. Regulamenta as ações de controle de infecção no Brasil.
Publicado no Diário Oficial da União em 13 de maio de 1998. Disponível em www.
Anvisa.gov.br.

domingo, 24 de outubro de 2010

A Importância da Comunicação na Enfermagem Psiquiátrica...


O papel do Enfermeiro e aplicabilidade do Código de Ética nas relações interpessoais diárias

a)Função de coordenação e liderança

b)Função de supervisão

c) Função de implementação do SAE

d) Execução direta do relacionamento terapêutico como técnica de atendimento

a)Coordenação e liderança

•Organização do serviço

•Distribuição do serviço

•Delegação de tarefas

b) Supervisão

• Acompanhamento dos cuidados delegados

•Controle de intercorrencias

•Acompanhamento das anotações e registros diários

c) Aplicabilidade do SAE

Processo de Enfermagem

Fase de avaliação: coletar sistematicamente dados e organizá-los para o planejamento do atendimento.

•Fase Diagnóstica: analisar os dados , estabelecer diagnóstico a partir da identificação das reações e respostas do cliente.

•Fase de planejamento : desenvolvimento de um plano para a intervenção.

•Fase de implementação : implementar as ações prescritas.

•Avaliação dos resultados : evolução

Princípios da Enfermagem Psiquiátrica

  • Os seres humanos são sistemas complexos de partes inter-relacionadas;
  • Cada indivíduo é único e tem valores inerentes;
  • Todos as pessoas são suficientemente similares para que exista uma base para o entendimento e comunicação mútuos;
  • Todo comportamento tem uma finalidade, pretende satisfazer uma carência ou comunicar uma mensagem;
  • O comportamento pode ser modificado como uma adaptação a um fator estressante anterior;

  • Um indivíduo pode adaptar comportamentos influenciado pela interação com pessoas significativas em seu ambiente;

Em psiquiatria a comunicação é eficaz ?

• As pessoas com problemas de saúde mental apresentam percepções distorcidas sobre a própria identidade, com prejuízo da linguagem

• Comunicação como a chave para a dinâmica do relacionamento terapêutico

Os procedimentos terapêuticos, segundo RODRIGUES (1996), compõem-se de ações através das quais uma pessoa (o profissional) tenta, conscientemente, ajudar a outra pessoa (o cliente/paciente) a aumentar a sua capacidade adaptativa e a buscar novos caminhos para solucionar o problema que enfrenta.

Exemplos de alguns passos na entrevista e interação Enfermeiro - Paciente

-Estimular a descrição Ex:” fale-me mais sobre isto”

-Manter-se em silencio Ex: “ paciente choroso, para de falar”

-Manter o foco no assunto Ex: “ estávamos falando sobre...”

-Clarear idéias expressas Ex: “ você estava dizendo que...”

-Expressar-se em termos concretos Ex: “sua família virá hoje”

-Evitar perguntas sem saída Ex:”você quer conversar comigo”

-Não começar frases com: “porque e como “

-Demonstrar interesse por expressões não verbalizada Ex: “percebo que você esta triste hoje”

-Devolver perguntas feitas pelo paciente Ex: “ o que você acha disso”

Rapport e Empatia

Empatia: se colocar no lugar do outro; sentir a estrutura interna de referência do entrevistado

•Estabelecimento de rapport com o cliente: buscar uma aproximação, criar um sentimento de confiança mútua e um vínculo entre enfermeiro e cliente;

Estímulo ao interesse do cliente;

Encorajamento da expressão de pensamentos e sentimentos;

Oferecimento de reforço;

Obter informações específicas;

Chegar a uma decisão.

Utilização da Comunicação Efetiva

•Fase de orientação ou período de conhecimento: contrato para estabelecer os parâmetros de relacionamento.

•Fase de manejo ou fase operacional : Identificação ou resolução do problema, estabelecer limites de forma empática.

•Fase de término ou de conclusão : ajuda o cliente a rever o que aprendeu e a transferir esse aprendizado para a interação com outros.

Tenham todos uma excelente semana!!!